CORPORATIVISMO VAI DE
ENCONTRO A DECISÃO DO
SUPREMO
Quando mais nós precisamos de nossos representantes para tentarmos passar o nosso país a limpo, vemos pessoas que foram eleitos para nos representar andar na contramão da vontade do povo. Evidente, que a decisão pessoal de cada parlamentar deve ser respeitada quando de sua atuação no parlamento e, que seja de interesse da maioria dos seus eleitores ou não.
Esse não é o caso dos deputados federais Lúcio Mosquini (MDB-15), Mariana Carvalho (PSDB-45) e Jaqueline Cassol (PP-11), que na última quinta feira, dia seis (06/02), sem pestanejar, votaram pela REJEIÇÃO do afastamento do deputado federal WILSON SANTIAGO, do PTB-14 da Paraíba, cuja decisão foi determinada pelo STF-Supremo Tribunal Federal, por decisão do Ministro Celso de Melo, ao apagar das luzes do ano de dois mil e dezenove (2019).
Em sua decisão, o Ministro Celso de Melo argumentou que o Deputado Federal Wilson Santiago deixou o seu mandato a “serviço de uma agenda criminosa”. O deputado Wilson Santiago0 foi denunciado pela PGR–Procuradoria Geral da República em Dezembro passado pelos crimes de corrupção passiva e participar de organização criminosa, por haver desviado recursos que seriam utilizados na construção da Adutora Capivara, localizado no serão da Paraíba.
Com a nefasta decisão dos citados parlamentares, o deputado Wilson Santiago retoma o seu mandato parlamentar. Os demais deputados federais da bancada de Rondônia, com exceção do deputado federal Léo Morais (PODEMOS), que não se fez presente na referida sessão.
Os eleitores de Rondônia, não estão nada contentes com as decisões que estão sendo tomadas pelos atuais parlamentares, não importando o nível em que eles estão, seja vereador, deputado federal, mesmo os estaduais ou os senadsores. Agora, no próximo dia quatro (04) de Outubro, será a oportunidade de julgamento dos atuais parlamentares das câmaras municipais em todo o país. Os eleitores não são mais aqueles que não sabem das notícias e, já estamos vendo movimentações de “bastidores” (redes sociais), onde eles querem uma mudança radical nas casas de leis mirins. Reta-nos aguardar para ver essa “fruta” amadurecer e saber qual a real decisão dos patrões dos parlamentares.
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