Nem bem o governo federal, por meio do presidente da república Jair Bolsonaro, começou a “estimular” a baixa do valor dos combustíveis, em especial a gasolina e demais derivados de petróleo, na capital de Rondônia, Porto Velho, os postos de revenda de combustível já passaram a “inflar” o balão de aumentos.
Nessa esteira, ou “isteria” gananciosa para tomar os trocados da população, os donos de postos fizeram mais um reajuste absurdo, sem pé e nem cabeça e sem motivo algum, tendo em vista o valor dos combustíveis haver baixado nas refinarias e, para o consumidor nunca chega a reduzir, quando isso ocorre, são alguns centavos por litro, que sequer chega a ser notado pelo consumidor.
O presidente da república, por meio dos órgãos fiscalizadores, precisa urgentemente tomar uma medida “coercitiva”, para conter essa escalada indecente e imoral de “assalto” aos bolsos dos consumidores. A população não pode mais adquirir um veículo (carro), pois a sua manutenção e o gasto em combustível, em poucos meses de uso certamente ultrapassa o valor do veículo, que ao sair da concessionária, se novo, já sai bem depreciado.
Com essa atitude estapafúrdia de aumentos insensatos no valor da gasolina, etanol e diesel, a cada dia o número de motocicletas aumenta na capital, Porto Velho/Rondônia, com isso, aumentando também o número de acidentes, transformando o Hospital João Paulo II em um caos sem tamanho. Assim, as motocicletas vão se proliferando e os veículos de quatro rodas são deixados de lado, pois de há muito tempo, esse produto deixou de ser artigo de luxo de uma família, para ser um objeto de uso diário, cotidiano, de transporte das famílias, dos filhos para as escolas, para o trabalho, enfim, estamos em um beco sem saída, necessário se faz uma ação governamental e popular urgente para que essa escalada tenha um basta.
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