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OS ERROS COMETIDOS SÃO DO ELEITO OU DE QUEM O ELEGEU?

AFINAL, DE QUEM É A CULPA

17/02/2020 às 11h01
Por: Pedro Francisco Fonte: aovivorondonia
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Imagem Ilustrativa
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Não há como entender esse mundo mesmo. Creio que nem a NASA consiga desvendar esse processo utilizado pelas pessoas para serem “críticas”, quando elas mesmo fazem as suas “lambanças” e, depois, saem aos quatro (04) cantos criticando, simplesmente por criticarem, ao passo que elas mesmo elegeram o político criticado.

O que nós estamos vendo ultimamente é uma verdadeira falta de respeito, não somente com o eleito, más com quem o elegeu, ou seja, a maioria dos votos dados a ele. Estamos vendo isso na administração municipal, na administração do estado e na presidência da república. Na administração municipal em Porto Velho/Rondônia, as críticas são em cima da pessoa do Dr. Hildon Chaves (PSDB-45).

Evidente, que em época de eleição ninguém atira “pedra” em árvore que não dá frutos. As mais de quinze (15) obras de grande vulto que estão sendo realizadas e implementadas na cidade, incomodam e muito os pretensos adversários do alcaide na próxima disputa a cadeira maior do Prédio do Relógio. Até podemos entender essas atitudes, pois quem não tem nada a mostrar aos eleitores, se veem em desespero e, as críticas, mesmo “infundadas” são as armas mais utilizadas pelos incompetentes, inclusive, dos atuais detentores de mandato, que almejam comandar a capital do Estado.

Evidentemente que o atual prefeito também tem as suas dificuldades administrativas, muitas delas, oriundas de seus “nomeados”, que em vez de contribuírem com a administração, atrapalham mais do que ajudam. Essa posição tem de ser revista em tempo, para que as pedras atiradas na árvore não atinja os seus frutos.

 

Já na “seara” do governo do Estado, as críticas são mais infundadas ainda. Lemos diariamente nos meios de comunicação virtual, as críticas que são impostas ao Governador Marcos Rocha, muitas delas totalmente infundadas. É certo que o nosso estado sempre está na vanguarda do desenvolvimento e, até onde sabemos, o governo mantém sempre em dia o pagamento dos servidores públicos e dos compromissos assumidos com os fornecedores. Evidente que temos problemas administrativos, porém, esses não interferem na administração desse ente federativo. Já na parte das críticas ao governador, a falta de respeito parte de pessoas que não são atendidas pelas “benesses” do vil numerário público, que se apegam os críticos para realizarem as críticas “pejorativas”, tentando denegri-lo. Ora, não adianta ficar jogando aos quatro (04) cantos do mundo, críticas de desespero por não ser atendido em seus intentos.

Na esfera da Presidência da República, a “modalidade” de críticas não poderia ser de forma diferente, se o presidente Jair Messias Bolsonaro está sentado na cadeira maior do país, não chegou lá sozinho, uma grande maioria de brasileiros o colocou na dita cadeira, para mudar os rumos da nação, nação essa que vinha até então sendo vilipendiada, roubada, achincalhada e tornada sem “moral” em todos os cantos do planeta. Não devemos somente julgar e criticar os nossos governantes. Devemos sim, olhar para dentro de nós mesmos e nos fazer a seguinte pergunta:

OS ERROS COMETIDOS SÃO DO ELEITO OU MEU QUE O

ELEGI?

 

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