Devido ao avanço meio que “incontrolável” em relação ao vírus que está em alta em todo o país e em parte do mundo, o prefeito Dr. Hildon Chaves (PSDB-45) volta atrás e cancela os efeitos de seu Decreto que acompanhava o governo do estado. Realmente, Dr. Hildon, está acompanhando par e passo todos os movimentos nesse “tabuleiro” de xadrez” que está sendo montado para controlar o avanço da dita pandemia.
Em Porto Velho/Rondônia, os números embora ainda “ínfimos”, se comparados a proporcionalidade da população deixa preocupação nas pessoas. Pessoas essas, que infelizmente não se esclarecem sobre os fatos que levam ao “alastramento” do vírus. A população na ânsia de receber a “bonificação” do governo federal (600,00 reais), não conseguem medir o tamanho do problema a que estão expostos e expondo seus semelhantes.
A preocupação que teremos, embora no momento não levem muito a sério, a população mais adiante irá sentir os efeitos “pós corona”, quando as empresas e empregadores de todos os setores produtivos não estiverem mais em condições de continuar mantendo os empregos das pessoas. O próprio governo federal já antecipou que não vai dar “suporte” financeiro aos estados e municípios, pois sem a produção e o consumo das pessoas, seus “rendimentos” irão ficar bem “minguados” e, sem dúvida, os cortes de empregados serão inevitáveis.
Hoje, (28/04), as imensas filas nas casas lotéricas, na Caixa Econômica e em lojas de departamentos estavam enormes, nessas últimas, funcionando muitas delas apenas no recebimento de créditos cedidos aos seus clientes, que compareceram para quitarem os seus “carnês”, pois o confinamento social existe, porém, os compromissos financeiros não ficam “confinados” ou “congelados”, independente se você tem dinheiro para salda-los ou não, as lojas querem receber o devido. Já está na hora de os governos começarem a se “preocuparem” com algumas coisas mais sérias nessa “estória” toda, eliminando os “mitos”, apresentando as “verdades” e colocando a economia para andar ou, depois terão de arcar com o fornecimento de “cestas” básicas para saciar a fome daqueles trabalhadores que infelizmente perderam os seus postos de trabalho.
Será que conseguirão “sustentar” a todos com os decretos que vão acabar com a “fome”?
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