SUCESSÃO ELEITORAL 2020
Vamos continuar com o atual ou vamos para mais uma aventura,
em voo cego?
Já se avizinha mais uma eleição para os cargos/funções de Prefeitos e Vereadores em todo o país. Em Porto Velho/Rondônia, não poderia ser de forma diferente, a situação está complicada em relação a escolha dos responsáveis pela administração pública.
Estamos a menos de um (01) ano das eleições e, até o momento, só temos “conjecturas” de nomes que se lança a todo momento para a cadeira maior municipal e, para a câmara de vereadores, pouco ou quase nada se ouve falar, exceto, quando algum “in$tituto” de pesquisa, se lança em campo para “garimpar” possíveis nomes para dar um susto nos vereadores que se encontram ocupando as cadeiras do Palácio Anchieta, sabe-$e la qual o motivo dessa “garimpagem”.
Com seu trabalho em alta hoje, depois de muitos e longos embates com os seus adversários e “demônios” internos, o atual prefeito, o Dr. Hildon Chaves – 45, ainda tem “cacife” para novamente colocar o seu nome a disposição do eleitorado porto-velhense, muito embora, hoje, muitas pessoas pelas ruas, jurem não confiarem mais os seus votos a ele. Ocorre, que como dito acima, ainda temos quase um (01)ano para as próximas eleições municipais e até lá, muitas obras, ações e água ainda correrá por debaixo dessa “ponte”, denominada “política”.
Nomes para enfrentá-lo nas urnas, certamente teremos diversos, pois muitos são os chamados, más, somente dois (02) nomes serão os escolhidos para efetivamente disputarem a eleição no segundo (2º) turno. Dentre os nomes apresentado, temos o de Daniel Pereira, ex governador de Rondônia, que certamente tem seus votos, desde a época em que representava a população como excelente Deputado Estadual. Da mesma forma, se apresenta o Dr. Breno Mendes, que vem se destacando fortemente na defesa dos menos favorecidos, em especial no quesito “ENERGISA”, que sabidamente vem metendo os pés pelos “fios” e “medidores”, que estão “assombrando” os moradores de todo o estado. Vem ainda, na mesma “peleja”, Léo Moraes, atual deputado federal, que ora diz que é candidato, depois já não é mais e, por fim, deixa a população na dúvida se o segue nessa caminhada ou não, coisa de quem quer se “aventurar” e manter o seu nome em “alta” na mídia patrocinada financeiramente, Vinícius Miguel, saiu na última eleição para prefeito com certo prestígio, porém, na estrada da política, suas pernas se enfraqueceram e sua vista ficou meio “turva” em relação a política local, que pouco ou nada produziu em ralação a concretizar nomes para a cadeira maior do Prédio do Relógio.
Além desses nomes já citados, claramente novos nomes surgirão, uns com mais expressão e outros com nem tanta, más que surgirão, isso só o tempo nos afirmará.
Nessa linha, a experiência mostra que teremos dois nomes de “peso”, já consolidado na política e, mais uma meia (½) dúzia que certamente, depois de lançado o Partido do 38, se houver tempo para a disputa eleitoral vindoura, fica a pergunta:
“A TSUNAMI DA ÚLTIMA ELEIÇÃO GERAL VAI
PREVALECER”?
Pedro Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR
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