O ano de dois mil e vinte (2020), nem bem se iniciou e já estamos nos deparando com “propostas” escabrosas. Não se trata de nada de escândalos envolvendo o meio político, não se trata de nada que envolva, ao menos, por ora partidos políticos, porém, vem de pessoa que supostamente, age por conta própria ou a mando de alguém.
Trata-se de uma notícia onde um indivíduo, acintosamente, de forma direta e criminosa “INCITA” ou “ESTIMULA”, talvez, mandando fazer um ato que ele covardemente não teria a coragem suficiente para o fazer, ou seja, a pessoa de Samuel Costa, que auto se intitula líder comunitário, metido a político, de origem duvidosa e sem qualquer “resquício” de responsabilidade, sugere, por meio de rede social sob a sua responsabilidade, que alguém possa colocar fogo em uma estátua da liberdade, pertencente a uma enorme rede de lojas, com filial na capital de Porto Velho/RO e em grande parte do território nacional, que gera inúmeras vagas de emprego e renda.
Essa enorme rede de lojas, pertence a um empresário que abertamente defende a pessoa do atual presidente da república Jair Bolsonaro, que, ao que parece, o “INCITADOR” é ferrenho oponente político, em defesa do inimigo público, Luiz Inácio da Silva, saído recentemente de uma prisão de luxo de Curitiba/PR, condenado por causar enorme rombo nas contas públicas, roubando o dinheiro público da população brasileira, em como a sua dignidade.
Para piorar a situação, há indícios de que o Samuel Costa, o “incitador” é assessor parlamenta na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, cuja casa de leis é presidida pelo ilustre e competentíssimo Deputado Laerte Gomes, que vem fazendo um excelente trabalho junto aos seus demais pares. Agora, fica a pergunta que todos estão aguardando receber uma resposta da casa de Leis, pois tal situação não pode ser aceita pelos senhores deputados e, em especial pela presidência da casa, a sociedade de Porto Velho, de Rondônia e até mesmo do Brasil, necessita de uma resposta e, em sendo confirmado, que o “INCITADOR”, realmente faz parte do quadro de colaboradores da Assembleia Legislativa, não se espera outra atitude da presidência, que não seja a exoneração do mesmo a bem do serviço público, bem como a abertura de processo a ser apurado pelo Ministério Público do Estado de Rondônia e, até mesmo do Federal, pois tais atitudes, podem ter vínculos ou ligações com outros atentados, não somente em Porto Velho, Rondônia ou em qualquer parte do Território Nacional, pois se depreende que o mesmo Samuel Costa, possa até mesmo fazer parte de uma quadrilha de “INCENDIÁRIOS”.
Com a palavra a Justiça, a Presidência da Assembleia Legislativa de Rondônia e os Ministérios Públicos Estadual e Federal.
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